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REIS E RAINHAS e PRESIDENTES de PORTUGAL

D. Afonso Henriques

Filipe I Manuel de Arriaga

D. Sancho l

Filipe II Teófilo Braga
D. Afonso II Filipe III Bernardino Machado
D. Sancho II D. João IV Sidónio Pais
D. Afonso IIID. Afonso VI João do Canto e Castro
D. DinisD. Pedro II António José de Almeida
D. Afonso IV D. João V Manuel Teixeira Gomes
D. Pedro I D. José I Mendes Cabeçadas
D. Fernando I D. Maria I Gomes da Costa
D. João I D. João VI António Carmona
D. Duarte D. Pedro IV Craveiro Lopes
D. Afonso V D. Miguel Américo Tomás
D. João II D. Maria II António de Spínola
D. Manuel I D. Pedro V Costa Gomes
D. João III D. Luís Ramalho Eanes
D. Sebastião D. Carlos

Mario Soares

D. Henrique D. Manuel II

Jorge Sampaio

D. António

Anibal Cavaco Silva

A lenda do Galo de Barcelos

A lenda do Galo de Barcelos

narra a intervenção milagrosa de um galo morto na prova da inocência de um homem erradamente acusado. Está associada ao cruzeiro seiscentista que faz parte do
espólio do Museu Arqueológico, situado no Paço dos Condes de Barcelos. Segundo a lenda, os habitantes de Barcelos andavam alarmados com um crime, do qual ainda não se tinha descoberto o criminoso que o cometera. Certo dia, apareceu um galego que se tornou suspeito. As autoridades resolveram prendê-lo, apesar dos seus juramentos de inocência, que estava apenas de passagem em peregrinação a Santiago de Compostela, em cumprimento duma promessa. Condenado à forca, o homem pediu que o levassem à presença do juiz que o condenara. Concedida a autorização, levaram-no à residência do magistrado, que nesse momento se banqueteava com alguns amigos. O galego voltou a afirmar a sua inocência e, perante a incredulidade dos presentes, apontou para um galo assado que estava sobre a mesa e exclamou: "É tão certo eu estar inocente, como certo é esse galo cantar quando me enforcarem."

O juiz empurrou o prato para o lado e ignorou o apelo, mas quando o peregrino estava a ser enforcado, o galo assado ergueu-se na mesa e cantou. Compreendendo o seu erro, o juiz correu para a forca e descobriu que o galego se salvara graças a um nó mal feito. O homem foi imediatamente solto e mandado em paz. Alguns anos mais tarde, o galego teria voltado a Barcelos para esculpir o Cruzeiro do Senhor do Galo em louvor à Virgem Maria e a São Tiago,

monumento que se encontra no Museu Arqueológico de Barcelos.

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